Será que a educação é igual para todos? Será que todos possuem as mesmas oportunidades? Claro que não. Principalmente no Brasil, onde as pessoas de classe alta cada vez mais ganham vantagens sob o ensino privado e conseguem facilmente entrar nas universidades públicas optando por cursos privados, ou seja, de maior qualidade e que garantem futuros promissores e lucrativos.
Infelizmente o Brasil não é um daqueles países que investem em primeiro plano na educação. Países como Espanha, Japão e Suécia colocam o referido termo em prioridade, o que gera lucros, desenvolvimentos em todos os campos e maior capacidade intelectual para os cidadãos.
Ter uma educação igualitária para todas as classes não é uma tarefa fácil. Ter um bom ensino público capaz de superar o ensino privado, já não é uma coisa tão impossível. No caso do Brasil talvez seja, pois mais da metade dos estudantes de escolas particulares estudam atualmente nas universidades públicas, as quais certamente são as melhores, por serem "patrimônio" do governo, o qual investe em melhores estruturas e profissionais , logo, garantindo bons empregos e intelectualidade aos alunos.
O que de fato ocorre, é que as pessoas de classe média acima, investem para que seus filhos estudem durante o ensino fundamental e médio em escola particulares, as quais algumas são mais rígidas e caras, porém garantem lucros. Estes lucros são: os mencionados filhos que passam com maior facilidade nas universidades públicas, tomando assim os lugares daqueles que realmente deveriam estudar nestas faculdades, os estudantes de escolas públicas, ou melhor, as pessoas de baixa renda.
Em vista dos argumentos apresentados conclui-se que, um país que deseja se erguer e desenvolver seus potenciais, deve acreditar e priorizar a educação, e isso o Brasil deve fazer de forma imediata.
ALOKALOCA também é cultura, ahahahahaahh
Texto produzido por: @maiara_dsb
